Publicidade

Nesse fim de semana, Glamurama virou BFF de Jean Paul Gaultier, que está no Rio para lançar o documentário "Jean Paul Gualtier, Quebrando as Regras". Estivemos com ele duas vezes, e papo não faltou. O estilista, aliás, a-do-ra uma conversinha e não se priva de abordar nenhum assunto. Da morte do companheiro Francis Menuge, de Aids, em 1990, à sua preferência por Madonna a Lady Gaga, passando pelo bullying que sofreu na infância por uma professora. Por aqui, a gente divide os highligths do intensivão Gaultier.

* Você consegue se definir?

Não gosto de mim esteticamente, acho que por isso, aliás, faço roupas. Para deixar as pessoas bonitas, sabe? Tenho apreço pelo outro. Sou orelhudo, não tolero a cor do meu cabelo, da minha pele, não tenho sobrancelha, enfim, sou todo errado. Mas tenho um pouquinho de história pra contar, né? Afinal, são 35 anos de carreira! Quero ser lembrado pela mente aberta, o olhar sem preconceitos e, sim, por ter quebrado algumas regras. Principalmente no mundo da moda.

* O resto da entrevista está lá no Canal Rio. Clique aqui pra ler tudinho!

Jean Paul Gaultier no Rio: conversa multitemática

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter