Publicidade
Alain e Gerard Wertheimer
Charles Platiau/Reuters/Corbis via DailyMail

O centibilionário francês Bernard Arnault, dono do conglomerado LVMH, não foi o único rei do luxo cuja fortuna cresceu em ritmo acelerado apesar da pandemia de Covid-19, que começou em 2020. Donos da Chanel e compatriotas do dono de marcas como a Louis Vuitton e a Dior, os irmãos Alain e Gerard Wertheimer viram suas fortunas individuais crescerem dos US$ 17,1 bilhões (R$ 88,2 bilhões) que cada um tinha dois anos atrás para os atuais US$ 34,5 bilhões (R$ 178 bilhões).

Alain e Gerard são netos de Pierre Wertheimer, que cofundou a Chanel em 1910 junto com sua diretora criativa, Coco Chanel. A maior parte do patrimônio deles vem da maison, que faturou € 11 bilhões (R$ 63,2 bilhões) em seu último ano fiscal. Além disso, eles também possuem vinícolas na Califórnia e um vasto portfolio de imóveis. E tudo isso graças a Pierre, que há 111 anos apostou todas as suas economias no talento da genial designer.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter