Publicidade
Créditos: Divulgação

 


Ingrid Feldman, Deborah Klabin e Leila Fittipaldi do Atelier Allure || Créditos: Divulgação

Ingrid Feldman estava nos preparativos para seu casamento, que aconteceu no mês de abril, e pediu ajuda da amiga Leila Fittipaldi para criar os seus convites. O resultado desta parceria ficou tão bom que rendeu outros seis pedidos. E foi desta forma inusitada que surgiu o Atelier Allure, que tem Ingrid, Leila e  Deborah Klabin como sócias. A ideia é criar papelaria customizada e feita de forma artesanal. Deborah contou ao Glamurama que faz todos os processos de manuseio dos produtos. “A produção sempre é feita de forma diferenciada e individual, um trabalho de alfaiataria artesanal. Para ter uma ideia, usei uma técnica de impressão em que cada nome é escrito em uma chapa de ferro, colocado em uma prensa para depois ser impresso no convite.”

Agora, as sócios celebram o contrato com a Vista Alegre Brasil, que fabrica porcelanas e inaugura sua primeira loja no país na próxima quinta-feira. “Vamos assinar toda a papelaria da empresa”, explicou Deborah. O Atelier Allure funciona na rua Quiçaba, 41, Vila Nova Conceição, São Paulo. Mais informações pelo www.atelierallure.com.br. Sorte!

A papelaria do Atelier Allure || Crédito: Divulgação

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter