Publicidade
Iza || Créditos: Pedro Dimitrow / Revista J.P
Iza || Créditos: Pedro Dimitrow / Revista J.P

Iza foi considerada a celebridade brasileira mais influente do ano de 2021, de acordo com a terceira edição da pesquisa Most Influential Celebrities, realizada pela Ipsos, e divulgada nesta segunda-feira. Em segundo lugar no ranking, ficou a übermodel Gisele Bündchen, seguida pela cantora Ivete Sangalo, pela vencedora da 21ª edição do Big Brother Brasil, Juliette Freire, e pela atriz global Jéssica Ellen, na quinta posição.

O estudo também identificou os três nomes mais influentes em ascensão: a cantora Liniker (1º) e as influenciadoras digitais Jout Jout (2º) e Mari Saad (3º).

O objetivo do estudo é apresentar um panorama real do cenário para entender a importância das celebridades e como os consumidores se conectam e são influenciados por elas. A Ipsos entrevistou, entre os dias 01 e 07 de julho, 2.000 pessoas com mais de 16 anos em todo o Brasil, que avaliaram 200 celebridades e influenciadores digitais em 9 categorias de influência: Sucesso, Comprometimento/Confiança, Modernidade, Alegria/Carisma, Autenticidade, Role Model, Beleza, Atitude Frente à Pandemia, e Diversidade. A margem de erro para leitura da pesquisa sem recortes foi de 2 pontos percentuais.

Estas últimas duas dimensões são estreantes nesta edição do Most Influential Celebrities. Considerando apenas o drive de Atitude Frente à Pandemia, as cinco celebridades que mais se destacaram foram: Whindersson Nunes, Ana Maria Braga, IZA, Tiago Leifert e Camilla de Lucas. Já na categoria Diversidade, os mais influentes foram: Gloria Groove, IZA, Pabllo Vittar, Camilla de Lucas e Gil do Vigor.

“O fato de termos apenas mulheres no ranking é um reflexo da sociedade frente à necessidade de representantes femininas. Essas celebridades trazem o poder da representatividade de forma autêntica e são todas muito bem-sucedidas, o que reforça a importância deste atributo como um driver de influência. Ao se observar outras características comuns deste time feminino, vê-se que são mulheres que se posicionam e fazem uso do seu sucesso para gerar impacto positivo, com uma postura extremamente motivacional. Elas possuem, portanto, uma grande conexão com a audiência”, analisa Cínta Lin, head de Creative Excellence na Ipsos.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter