Publicidade
Mandatory Credit: Photo by Stephen Lovekin/REX/Shutterstock (10233199bf) Keanu Reeves ‘John Wick: Chapter 3 Parabellum’ film premiere, Arrivals, New York, USA – 09 May 2019
Keanu Reeves // Divulgação

Inteligente, bonito, gentil, famoso e… solitário. Esse é Keanu Reeves. Acredite se quiser, mas o galã de 54 anos e quase 1,90 de altura não tem um amor para chamar de seu. Desperdício! Em uma entrevista recente, o bonitão, que está divulgando seu novo filme “John Wick: Capítulo 3”, revelou: “Sou um cara solitário. Não tenho ninguém na minha vida. Mas espero que isso possa acontecer para mim um dia e vou amar e respeitar essa pessoa”.

Os fãs de Keanu ficaram devastados com a confissão e, desde então, ele não para de receber propostas. O ator disse ainda que, quando está estressado, se lembra da época em que tinha 17 anos para se acalmar: “Eu tinha 17 anos e tinha uma namorada mais velha que me mostrava muitas músicas. Eu tinha um carro com esses alto-falantes atrás… ela me apresentou bandas como Joy Division, Violent Femmes. Entrávamos no carro, bebíamos um pouco, fazíamos isso ou aquilo, eu colocava os alto-falantes em cima do carro, íamos a um parque e dançávamos.” Ai, ai, que romântico. Quem se habilita hein?

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter