Publicidade
Guy listening to Stereo cassette Walkman in the 80s or the 90s.
Walkman faz 40 anos // Getty Images

Talvez as novas gerações não saibam, mas há 40 anos que a Sony, e não a Apple, revolucionou a forma como ouvimos música. O Walkman, um toca-fitas portátil que, pela primeira vez, permitiu levar a música para todos os lugares sem incomodar as pessoas ao redor. Isso data de 1º de julho de 1979.

Não foi o primeiro de seu tipo, mas foi o primeiro tocador de música portátil acessível e gerenciável. E se tornou um daqueles cases em que o nome do produto acaba se tornando a palavra usada para definí-lo genericamente, como Durex e Xerox.

E mesmo com a chegada do CD, o toca-fitas seguiu vendendo bem. Inovações como o Walkman II de 1981 – pouco maior que uma fita cassete – e o Discman de 1984 ajudaram a marca a ficar no topo do universo da música portátil. As vendas só começaram a despencar quando a Apple lançou o iPod, em 2001, e os downloads digitais começaram a dominar o pedaço.

Espia só esse vídeo divertido mostrando dois adolescentes tentado mexer em um Walkman:

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter