Publicidade
Lygia Fagundes Telles é indicada ao Prêmio Nobel de Literatura || Créditos: Paulo Freitas

Aos 92 anos, a escritora Lygia Fagundes Telles foi o nome escolhida pela União Brasileiras de Escritores (UBE) para concorrer ao Prêmio Nobel de Literatura. A escolha pela escritora, autora de “As Meninas”, “Ciranda de Pedra” e “Antes do Baile Verde”, foi unânime. “Lygia é a maior escritora brasileira viva e a qualidade de sua produção literária é inquestionável”, disse Durval de Noronha Goyos, presidente da UBE, em comunicado.

O anúncio do vencedor do Nobel da Literatura deve acontecer no mês de outubro em Estocolmo, na Suécia. No ano passado, a vencedora foi a escritora e jornalista bielorussa Svetlana Alexievich. Glamurama já começou a torcida!

Em tempo: ao longo de sua carreira, Lygia Fagundes Telles recebeu vários prêmios como o “Camões”, em 2005, e o “Jabuti”, nos anos de 1966, 1974 e 2001. Tem obras traduzidas para o alemão, espanhol, francês, inglês, italiano, polonês, sueco, tcheco e português de Portugal, além de adaptações de sua obras para o cinema, teatro e TV. Lygia fundou a UBE  e faz parte do Conselho Diretor da instituição.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter