Publicidade
Manuela Dias / Crédito: Divulgação
Manuela Dias / Crédito: Divulgação

Com as gravações de ‘Amor de Mãe’ finalizadas, Manuela Dias já tem outros projetos em vista e por enquanto nada de novelas. Neste momento, a autora baiana tem se dedicado a procurar um imóvel em Salvador, mais precisamente no tradicional bairro do Santo Antônio Além do Carmo, para abrir um centro cultural que abrigue teatro, galeria de arte, bistrô, sala de leitura com cursos rápidos, além de residência artística e gastronômica.

A ideia de Manuela é comprar o espaço e ao que tudo indica está interessada em uma casa que é de Regina Casé. Além disso, existe a possibilidade – ainda não confirmada – da atriz que interpreta Dona Lurdes em “Amor de Mãe” ser uma das sócias do projeto, que já conta com a parceria dos empresários Marconi Patterson e Angela Castanheira.

Ao ‘Bahia Notícias’, a autora explicou que o conceito ainda está sendo ajustado: “A Bahia tem uma identidade cultural forte e uma clara vocação cosmopolita, nós queremos fomentar esse diálogo artístico de Salvador com centros e movimentos culturais do mundo, sem perder nossa maior referência que é a cultura baiana, claro”. E também falou sobre seu intuito de fortalecer a imagem do estado como um dos mais importantes polos de produção artística. “A cultura popular da Bahia sempre se manteve viva e hoje ela, ao meu ver, se conecta com algumas narrativas globais ligadas à cultura diaspórica da África. Acho que a gente está chegando no momento de integração da cultura da Bahia com essas narrativas globais que eu acredito que um tempo atrás não era possível, por não existirem essas narrativas globais com tanta força”, disse Manuela ao ‘Correios’. Devido a pandemia, ainda não se sabe quando o projeto realmente sai do papel, mas ele vem.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter