Publicidade
Campanha Tomorrowland || Créditos: Divulgação
O estilista da marca, Hiroyuki Sasaki || Créditos: Divulgação

Após completar quase quatro décadas de vida, a japonesa Tomorrowland anda a mil com sua expansão mundial. A label caminha em sentido contrário aos desejos da maioria dos asiáticos – um tanto megalomaníacos e clientes fiéis das marcas de luxo -, apresentando coleções que misturam ingredientes elegantes e casuais com fórmulas inglesas e italianas e pegada minimalista – como fazem suas conterrâneas Comme des Garçons e Yohji Yamamoto.

Após chegar às araras da Selfridges e no e-commerce Mr. Porter, ambos ingleses, a marca põe os pés na terra do Tio Sam, mais precisamente na Barneys – o suprassumo das lojas de departamento de luxo, com um espaço dedicado às suas coleções feminina e masculina. Hiroyuki Sasaki, diretor criativo da marca, disse em entrevista ao site da Barneys: “Chegando em Nova York agora, eu sou capaz de me redescobrir. Eu realmente amo esta cidade – as pessoas , a energia , tudo.”

Compartilhando, em sua maior parte, dos mesmos materiais e sempre com uma pegada unissex, as linhas masculinas e femininas se complementam entre si. “Muitos casais gostam de usar as roupas da marca juntos!”, disse Hiroyuki. “Quando eu comecei, todos os homens e mulheres do meio da moda usavam apenas cores escuras, então eu escolhi fazer uma coleção com looks brancos, marinho e vermelho – apenas três cores! Eu sempre gostei de ir contra o mercado.”

Na galeria abaixo, desvende a campanha da marca. Para espiar as peças que já estão à venda – e variam de US$ 215, cerca de R$ 720 (uma camisa básica) a US$ 3,6 mil, ou R$ 12.130 (um sobretudo forrado com pele de carneiro), clique aqui.

[galeria]3100461[/galeria]

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter