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Maria Luiza Jobim se apresentou com seu recém-lançado duo Opala, em parceria com Lucas de Paiva, essa quinta-feira na inauguração da loja Maria Filó no Fórum de Ipanema, no Rio. E vem muito mais por aí. A moça, que saiu do seu antigo grupo, Baleia, está cheia de planos. “Comecei a me dedicar a composições e a Baleia era feita de amigos que tocavam covers. Queria criar coisas autorais.” E por que esse nome? “Adoro o carro, a pedra, mas tem mais a ver com a sonoridade da palavra. Nome de banda é complicado, né? Tem que ter um significado razoável porque você vai ouvir muito.”

* As letras do Opala são todas em inglês… “Eu e o Lucas fomos alfabetizados em inglês e temos ambos uma relação muito forte com a língua, é natural.” A dupla, com uma pegada eletrônica, tem sido rotulada de pop pelos críticos. “Concordo. É pop, tem muitas influências não pops, mas se considerarem assim é sinal de que muita gente está gostando.” Perguntamos como Maria Luiza gerencia as expectativas dos fãs de seu pai, Tom Jobim, em relação ao que ela faz. “Meu som é tão diferente do meu pai… Acho que podem vir fãs dele para conhecer o meu trabalho, mas o que importa mesmo é que, se gostarem, fiquem e admirem o que eu faço. Até o final do ano vamos lançar um disco. Estamos em um momento de fazer muitos shows. Na próxima semana a gente se apresenta em São Paulo e na seguinte vamos tocar em um festival de música alternativa em Recife, o Coquetel Molotov. Meus sonhos para o Opala são que ele continue existindo e que as pessoas curtam.” Simples assim.

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