Publicidade

Por Ana Maria Junqueira

Mariana Weickert tem uma grande bagagem profissional como modelo, mas à TV que tem se dedicado efetivamente nos últimos anos. Ao Glamurama, ela falou de seus novos projetos, de como vê a sua beleza e comentou o zunzunzum sobre a crise na moda brasileira.

Como está atualmente o seu trabalho na televisão? “O programa ‘A Liga’ estreia dia 16 de julho, na Band. Já estamos gravando e é um programa documental, muito mais jornalístico do que eu já havia feito na TV. É um desafio porque lido com realidades difíceis, situações mais vulneráveis e às vezes temas bem tristes. Fico esgotada, mas estou gostando demais. Presencio o mundo real, mesmo. E o ‘Vamos Combinar’, com foco em moda, continua no GNT.”

Você se encontrou na TV? “Não tenho vaidade nenhuma de estar na televisão. Não mesmo. Eu me encontro é em projetos bacanas e é neles em que estou trabalhando agora.”

E como é a vida de quem apresenta dois programas? “Uma loucura! Não tenho mais fim de semana e só vejo minha família quando dá. Mas sou muito próxima dos meus pais. Estamos distantes geograficamente, mas são superpresentes na minha vida.”

Você se acha bonita? “Tem dias em que eu dou pro gasto! E tem dias que não. Como qualquer pessoa, em alguns momentos eu me sinto melhor do que em outros. Nem digo que me sinto bonita, mas que me sinto bem.”

Muita gente fala que você se parece com a Barbra Streisand… “Olha, fiz um desfile para a Versace uma vez com maquiagem e cabelo que me deixaram parecida, sim. E em um editorial que fiz para a ‘The Face’ também. Vi as fotos e tive que reconhecer que fiquei parecida. Não a vejo como um referencial de beleza, mas ela é muito talentosa. Então, quando nos comparam, fico feliz”

O que você diz sobre a crise que está assolando a moda brasileira? “Não tenho acompanhado de perto, mas acho muito triste a falta de subsídios do governo para a nossa indústria têxtil. Depois da construção civil, é o segmento que mais gera empregos no Brasil e não tem incentivos. O que tenho a dizer sobre isso é que acho muito triste”.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter