Publicidade

Quando perguntamos sobre projetos e planos para a carreira de atriz, Marina Ruy Barbosa disparou: “Quem está com saudades de me ver nas telinhas, pode acompanhar a reprise de Totalmente Demais”. Isso quer dizer que atualmente ela está focada em sua mais nova empreitada: a Ginger, que acaba de ser lançada. Com nome e campanha inspirados na cor de seus cabelos, sua marca de roupas foca no mercado da moda com olhar voltado para o futuro, trazendo peças com matéria-prima e produtores brasileiros, bem como vontade de buscar soluções mais sustentáveis e inteligentes para o consumidor. “Sempre tive uma relação muito próxima com a moda desde a infância, que se transformou em uma verdadeira paixão. Construir uma marca é um sonho que venho nutrindo há muitos anos,
mas nunca tive tempo de colocá-lo em prática. No momento que minha rotina precisou desacelerar, tive a oportunidade de fazer uma reflexão e, de certa forma, me redescobrir. Foi o que eu precisava para dar esse passo. Encontrei uma nova forma de me expressar”, comenta a atriz e, agora, empresária.

O primeiro passo é o lançamento de uma coleção-cápsula de moletons chamada “PREFÁCIO”, feitos 100% em algodão orgânico, com 100% do lucro revertido para a organização social Gerando Falcões, que ajuda crianças, adolescentes e jovens adultos das favelas do Brasil. Conversamos com Marina sobre sua nova empreitada:

Glamurama: Como é o processo de criação das peças da Ginger? 
Marina Ruy Barbosa: Nossas referências vêm do mundo da arte e do design, e também da natureza. Eu diria que essas são nossas maiores fontes de inspiração. Nosso moodboard tem imagens de esculturas, quadros, gravuras, elementos de arquitetura e até livros. Eu e a Vanessa, minha sócia, temos uma visão bem clara das peças, do corte e dos acabamentos que amamos. E aí vem a mágica do nosso diretor de estilo, Leandro Benites, que consegue dar vidas às criações. Ele nos ajuda a levar nosso sonho a outro patamar.

G: Você disse que a marca surgiu para expandir os horizontes, mas que não pretende deixar a profissão de atriz… Como você enxerga sua carreira nesse momento de incertezas?
MRB: Assim como muitas pessoas, também estou vivendo um período onde não há certezas. Estamos todos em uma situação que é muito maior do que nós. Nesse momento, me preocupo mais com o que posso fazer, como eu posso ajudar. Trazer o Gerando Falcões ainda mais perto de mim, e agora da Ginger, foi muito importante. Hoje estou dedicada a essa nova jornada e realmente quero viver no presente. Mas quem está com saudades de me ver nas telinhas, pode acompanhar a reprise de ‘Totalmente Demais’.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter