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Conrad Murray em 2011, no momento em que escutou a sentença

Conrad Murray deixou a penitenciária de Los Angeles, nesta segunda-feira, depois de dois anos cumprindo pena pela morte do cantor Michael Jackson. O médico foi condenado por homicídio culposo – sem intenção de matar – após ter administrado uma dose letal de anestésico no cantor. Ele cumpriu apenas metade da pena, pois ganhava um dia a cada dia na prisão. O médico foi beneficiado por uma nova lei californiana que prevê redução da pena para crimes não-violentos – tudo para evitar a superpopulação carcerária. Segundo a imprensa internacional, Murray ficou isolado dos outros prisioneiros e só depois de um ano é que teve a permissão de usar telefone na cela.

*Fora da prisão, Murray não poderá exercer a medicina nos estados da Califórnia, Nevada e Texas, mas lutará para que a licença seja restaurada agora que está solto. Parece que por enquanto seu objetivo é outro: de acordo com o site “TMZ”, ele escreveu um livro sobre todos os anos em que trabalhou para MJ, que deseja lançar em breve. Até pretende produzir um reality show sobre sua vida após a pena.

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