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Wesley Duke Lee e a parede de fotografias do instituto || Créditos: Divulgação

O legado de Wesley Duke Lee vai ganhar um instituto pelas mãos do galerista Ricardo Camargo com Patricia Lee, sobrinha do artista. Uma casa, anexa à galeria de Ricardo, no Jardim Paulistano, em São Paulo, vai receber móveis – incluindo o bar onde o artista fazia todas as refeições -, gravuras, uma tela, fotos e objetos pessoais como, pincéis e discos de Wesley – todos guardados por Patricia. Tudo para reproduzir em escala menor a casa/ateliê na qual ele viveu em São Paulo, na Avenida João Dias. Paralela à abertura do instituto, no dia 12 de dezembro, Ricardo Camargo abre uma exposição com 35 obras de Wesley Duke Lee, todas à venda, e aproveita para comemorar os 20 anos da galeria.

O momento não poderia ser melhor, já que o artista brasileiro – que foi vencedor do prêmio principal na Bienal de Tóquio de 1965 – está hoje na Tate Modern de Londres na coletiva “The World Goes Pop” – que vai até 24 de janeiro – com a obra “Trapézio”. “A primeira obra ambiental do Brasil e uma das primeiras do mundo”, segundo Ricardo. A obra – produzida para a Bienal de Veneza de 1966 – pertencia à coleção de Roger Wright e o hoje está em comodato com a Pinacoteca do Estado, que a emprestou à Tate Modern. Outra obra, “Helicóptero”, do acervo do Masp, está na Bienal do Mercosul em Porto Alegre.

E tem mais, a Fundação Edson Queiroz em Fortaleza se prepara para abrir uma individual de Wesley Duke Lee no dia 24 de maio de 2016. É o momento Duke Lee nas artes.

Obra “O/Limpo:Anima”, de Weskey Duke Lee, na capa do catálogo da individual do artista na Galeria Ricardo Camargo || Créditos: Divulgação

Siga a seta e confira um preview da exposição de Wesley Duke Lee na Galeria Ricardo Camargo.

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