Publicidade

A movimentação e a fila de carros bacanérrimos anunciavam que o Jardim Europa seria cenário de mais uma festa memorável aqui em São Paulo. Afinal de contas, estamos falando do bal masqué que Vanda Jacintho e Jacintho Onório armaram na casa deles na noite desse sábado.

* Logo na entrada, os convidados eram recebidos por velas espalhadas em vidros por todo o jardim, que davam um ar de mistério e anunciavam o clima do que estava por vir. Puro charme! Para os poucos que não chegaram de máscara, nenhum problema: os anfitriões disponibilizaram modelos para que todos entrassem no espírito da festa.

* A decoração era um capítulo à parte. Marina Linhares fez a cenografia que remetia, é claro, ao universo dos bailes de Carnaval venezianos. A casa foi transformada para receber os quase 600 convidados – a parte externa ganhou uma cobertura para proteger do frio -, e na pista de dança foi erguido um trapézio para uma performance especial.

* “É uma festa temática, quero que todos entrem no clima e se divirtam muito”, disse Vanda, que, como já tínhamos adiantado, estava usando um vestido Yves Saint Laurent que ela trouxe de Paris. Até os bartenders estavam com máscaras típicas e faziam dancinhas coreografadas ao som do DJ Cleber Portaro. Tudo e todos na maior sintonia.

Vanda Jacintho e Jacintho Onório: o bal masqué que vai ficar na memória

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter