Publicidade

A Semana de Alta-Costura de Paris, que termina nesta quinta-feira, continua inspirando, com coleções que garantem que o luxo ainda está com tudo na moda. Os últimos desfiles que provam isso são os da Chanel, da maison Martin Margiela e o do brasileiro Gustavo Lins, que aconteceram no começo desta semana. 

* Nesta edição, Karl Lagerfeld escolheu um espaço intimista, na Rue Cambon, e a decoração foi inspirada no apartamento de Coco Chanel. Tudo para mostrar uma coleção “além do simples”, como ele próprio definiu. O estilista apostou nos tons pastel, no look mais casual e até em uma calça jeans, o que vai na contramão do conceito de muitos sobre a alta-costura.

* Já Martin Margiela, com o tema floral, criou peças coloridas, exóticas e alegres. A maison brincou com volumes, cortes e tecidos. Uma verdadeira explosão de cores. Por fim, Gustavo Lins preferiu usar a geometria como fonte. Com peças quase todas em preto, muitos casacos e vestidos. Tudo bem sóbrio.

Desfiles do Atelier Gustavo Lins, Chanel e Maison Martin Margiela: na Semana de Alta-Costura de Paris

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter