Publicidade
Michelle e Barack Obama || Créditos: Reprodução People

Enquanto a maior parte dos americanos ficou acordada até tarde à espera dos resultados das eleições presidenciais dos EUA, Michelle Obama… se retirou! Em entrevista com Barack Obama à revista “People”, da qual o casal é capa desta semana, Michelle quebrou o silêncio sobre a vitória de Donald Trump. “Eu fui pra cama. Não gosto de assistir discurso político, nunca gostei”, disse. E Obama completou: “Eu mal via os discursos de Trump.”

Michelle foi uma das mais fervorosas apoiadoras da campanha de Hillary Clinton, tendo criado um dos principais slogans da campanha da democrata: “When they go low, we go high” (“Quando eles vão para baixo, nós vamos para cima”). A frase de efeito foi lançada durante a Convenção Nacional Democrata em julho.

“Tudo o que senti sobre a eleição eu disse e sustento. Uma vez que você faz o que pode, então o descanso é fácil. Estava nas mãos do povo americano”, continuou Michelle.

Apesar de manter suas críticas ao presidente eleito, ela se diz preparada para ajudá-lo em sua transição para a Casa Branca. “Esta é a nossa democracia, e é assim que funciona. Estamos prontos para trabalhar com a próxima administração e garantir que ela seja bem sucedida. Porque isso é o melhor para o país”. Play abaixo!

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter