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Terceiro dia de Titãs no Baretto, em SP, foi assim
Titãs no Baretto tem Cindy e Andre Schiliró, Paulo Bastos e Helinho Calfat, e Joana Campanelli e Patricia Mattos

Em sua terceira apresentação no Baretto, no Fasano, os Titãs deixaram claro porque ainda é uma das bandas mais influentes do rock nacional. Logo de início, mostrou seu lado punk e experimental que catapultou o nome da banda logo no começo dos anos 1980. Algumas canções viraram lenda do rock nacional e foram entoadas pela plateia. “Cabeça Dinossauro”, “Bichos Escrotos” e “Pulso” possuem uma força e uma energia que deixou todos colados na cadeira.

Logo depois, ao tocar “Marvin”, a banda descontraiu o ambiente. Sem tantas distorções e experimentações, a plateia deixou a cadeira e se aglomerar em frente ao palco para dançar. Marina Auriemo pegou o espírito da coisa. “Receber um convite para um show desses é algo que não tem preço. Só em São Paulo para isso acontecer”, disse. Os shows são frutos do projeto “SP não tem preço”, plataforma de benefícios da MasterCard que agora chega à capital paulista. Nesta terça-feira acontece a última apresentação da banda.

A apresentação foi seguindo e a banda se envolvendo com o público. A cada canção, mais perto estavam os convidados do palco. “Epitáfio” foi o momento tocante da noite. Todos cantaram junto. “Estar aqui com meus amigos não tem preço”, afirmou André Schiliró. Para acabar, o cover mais que especial de Roberto Carlos, “É preciso saber viver”. “A diferença desta cidade para outras é que a qualquer hora do dia, sempre terá algo acontecendo. Como um show destes”, brincou Patrícia Matos.

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