Publicidade

Entre discussões sobre faturamento, número de funcionários e outras conversas sobre negócios, a EY pilotou almoço para 60 empresárias e altas executivas do país para marcar a nova classe do Winning Women Brasil – programa global de coaching para mulheres empreendedoras. No encontro também estavam presentes as mentoras e as conselheiras do programa e também as participantes da primeira edição (2013) e do ano passado.

As conversas e troca de cartões rolaram soltas e as dicas para as novas escolhidas, também. “Além de agradecer e dizer que adoro participar desse programa, quero reforçar o meu lema PPP: pense primeiro na pequena. Porque são as empresas menores que alavancam o crescimento do país”, disse Luiza Helena Trajano, que completou sua apresentação brincando ao pedir para as pessoas comprarem no Magazine Luiza. Sônia Hess de Souza também estava animada: “Agora que deixei a presidência da Dudalina (empresa de sua família que no ano passado foi vendida para a Restoque) tenho tempo de sobra para ser conselheira”.

O almoço também serviu para apresentar em primeira mão a nova sede da EY, em São Paulo, A partir de dezembro, a empresa ganha novo endereço: o Edifício São Paulo Corporate Towers, na Vila Olímpia. E foi todo feito com suporte do Grupo Glamurama, a convite de Marly Parra, diretora de marketing da empresa anfitriã.

[galeria]2945001[/galeria]

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter