Publicidade
Luana Piovani e Pedro Scooby: rumo ao altar

O fato da organização do Prêmio da Música Brasileira ter escolhido essa quarta-feira, Dia dos Namorados, como data teve seus efeitos colaterais. Ainda mais ao som de Tom Jobim, o homenageado do ano. O clima no Theatro Municipal do Rio estava totalmente “quero a vida sempre assim com você perto de mim”. Perguntamos a Luana Piovani qual era sua canção preferida do maestro. Ela contou que “Pela Luz dos Olhos Teus” vai embalar seu casamento com Pedro Scooby, marcado para o mês que vem.

Tony Bellotto cochicha com Malu Mader durante a cerimônia

Tony Bellotto, que venceu em uma das categorias com os Titãs, ganhou pontos extras com Malu Mader. A gente quis saber qual era a música do casal. Estava na ponta da língua: “Give me Love”, do George Harrison. “Ufa, ainda bem que acertou”, elogiou a atriz. A mais linda da noite? Roberta Sá, de longo branco e azul Têca. Pedro Luís estava ciente disso. O momento de perder o fôlego? Quando nada menos que seis pianos, um deles tocado por João Carlos Martins, entoaram “Eu sei que vou te amar”.

Fernanda Tavares e Murilo Rosa: top foi embora com novo anel na mão direita

Glamurama descobriu que Murilo Rosa se aproveitou da situação para deixar Fernanda Tavares sem palavras – e reação. De surpresa, ele entregou um anel de brilhantes para a mulher que estava de vestido Lanvin, nessa hora, no meio da plateia. “Eu estava fora de casa, viajando. Voltei hoje. Foi perfeito. Agora, vamos jantar pra comemorar”, revelou o ator. É… “Cada volta tua há de apagar o que esta ausência tua me causou…” Outra parte bacana do evento foi quando o telão mostrou um making of de Vik Muniz fazendo um retrato de Tom só com flores.

Cauby Peixoto: o carisma em pessoa

Cauby Peixoto, mesmo andando com dificuldade, roubou a cena ao subir ao palco para receber dois troféus e ainda jogar beijinho para o público. Foi ovacionado. E quando todos ficaram de pé para aplaudir os vencedores da categoria samba [Nelson Sargento, Monarco e Alcione], ele também se levantou. Um gentleman… Tentando ser discreta, mesmo em um longo amarelo, Lisandra Souto circulou por lá de mãos dadas com um novo par: Gustavo Fernandes.

Gustavo Fernandes e Lisandra Souto: novo par

Entre as apresentações da noite, destaque para Céu em “Insensatez”, Maria Gadu em “Chega de Saudade”, João Bosco em “Dindi” e Ney Matogrosso em “Se Todos Fossem Iguais a Você”, que estava prevista para Gal Costa na programação oficial. Glória Pires chorou com Rosa Passos, que cantou “Inútil Paisagem”. Carminho e Nana Caymmi também arrebentaram. Em “Wave”, o reencontro da Banda Nova [Jaques e Paula Morelenbaum, Danilo Caymmi, Paulo Jobim e Paulo Braga], que acompanhou Tom durante anos, com participação especial de Daniel Jobim.

Ney Matogrosso: de última hora

Ivete Sangalo e Maria Bethânia, duas premiadas, foram as ausências mais sentidas. Zélia Duncan e Adriana Calcanhoto agradaram bastante como mestre de cerimônias. “Só o Tom para me fazer dividir o palco com uma mulher mais alta, mais magra e com mais tatuagens do que eu, e que ainda corre maratona”, disse Adriana, que não levou pra casa o troféu que disputava. Quando Zélia foi agraciada em duas categorias, ela não se aguentou e emendou: “E ainda por cima com  dois troféus.” Mais detalhes do evento na nossa galeria de fotos.

Adriana Calcanhoto e Zélia Duncan, atrás o painel de Vik Muniz: noite inspirada

 

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter