Publicidade
89788081
89788081
Príncipe Harry em entrevista ao programa || Créditos: Getty Images

Príncipe Harry, que raramente dá entrevistas, participou esta semana do programa “Good Morning America”, de Robin Roberts, do canal “ABC”. Durante o papo, marcado por memórias e emoções, o assunto recorrente foi sua mãe, a princesa Diana – que morreu em um acidente de carro há mais de 18 anos -, de quem sente muita falta. Harry nitidamente se preocupa em dar continuidade ao seu legado. “Espero que muito do talento de minha mãe seja visto através do trabalho que faço”, disse Harry, que atua em muitas frentes voluntárias, incluindo a Sentebale, ONG criada por ele e pelo príncipe Seeiso, do Lesoto, que ajuda crianças vulneráveis no país africano. “Espero que ela esteja olhando para baixo, sabe, com lágrimas nos olhos, incrivelmente orgulhosa do que nós estabelecemos. ”

Príncipe Harry com a princesa Diana || Créditos: Getty Images

Sobre a mãe, continuou: “Eu acho que perder sua mãe tão jovem acaba moldando sua vida de forma maciça. Agora eu tento dar conselhos para outras pessoas que estão em posições semelhantes.” Decidido a manter viva a trajetória de sua mãe, completa: “Nós faremos tudo o que pudermos para garantir que ela nunca seja esquecida, e para dar continuidade aos dons especiais que ela tinha e que retratou enquanto estava viva.”

Além das boas ações, Harry falou também sobre sua vontade de ser pai, citando uma das razões para fazê-lo: agradar à mãe. “Tenho certeza de que ela espera que eu tenha filhos, para que ela possa ser avó de novo. Eu mal posso esperar pelo dia.” Disse ele a Roberts. “Eu tenho uma criança dentro de mim. Eu quero manter isso. Eu adoro crianças. Elas simplesmente dizem o que elas pensam.”  Sobre seu papel como tio coruja dos príncipes Charlotte e Goerge, diz: “Espero que eu seja um tio divertido.” No vídeo abaixo, confira a entrevista completa.


ABC Breaking News | Latest News Videos

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter