Publicidade
A Caipirinha, de Tarsila do Amaral || Créditos: Reprodução
A Caipirinha, de Tarsila do Amaral || Créditos: Reprodução

A estimativa era alcançar o valor de R$47 milhões, mas a obra A Caipirinha, de Tarsila do Amaral, foi arrematada por R$57,5 milhões. Com a quantia obtida, Tarsila se consolida como a artista brasileira mais valorizada no mundo, além deste ser o maior valor já pago por uma obra em venda pública no Brasil – o recorde anterior pertencia ao pintor Alberto da Veiga Guignard (1896-1962), cuja tela ‘Vaso de Flores’ foi arrematado em 2015 por R$ 5,7 milhões. O leilão realizado pela Bolsa de Arte durou cerca de 15 minutos com 19 lances. A compra foi feita por um colecionador brasileiro, que não teve o nome revelado, e deverá ficar no país.

“Nunca houve uma obra dessa relevância e deste valor sendo vendida no Brasil, por isso o leilão deve gerar uma grande expectativa. Até então, os dois recordes de vendas públicas no país eram de Superfície Modulada nº 4, de Lygia Clark, que alcançou R$ 5,3 milhões em 2013, e Vaso de flores, de Guignard, arrematada dois anos depois por R$ 5,7 milhões em valores da época”, destaca Jones Bergamin, o Peninha, presidente da Bolsa de Arte.

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter