Publicidade
Piaf_Edith_006.jpg
Edith Piaf || Créditos: Getty Images

 

Edith Piaf || Créditos: Getty Images

Edith Piaf era única em muitos aspectos, mas assim como a maioria das celebridades, também tinha o seu refúgio onde buscava paz, diante de uma história de vida tão trágica. Agora, sua mansão nos arredores de Valbonne, no sul da França, está à venda. A casa é toda decorada no estilo provençal contemporâneo e foi construída em um terreno com cerca de 16 mil m².

São sete quartos, sete banheiros, belos jardins e um gramado que liga terraço, piscina, playground e quadra de tênis. Os atuais proprietários conseguiram manter boa parte do patrimônio de Piaf, como uma mesa de pedra que fica à sombra das árvores, onde ela gostava de sentar e ouvir seus discos.

Além disso, a tranquilidade do lugar está preservada. Hoje, a casa é alugada para festas, mas a indicação é de um lugar para a família. Os vendedores ainda indicam que a mansão fica próxima da cidade de Nice, onde é possível passear pela bela orla da cidade. O valor da venda não foi divulgado.

*

Edith Piaf morreu em 10 de outubro de 1963, aos 47 anos. Ela passou seus últimos meses de vida nessa mansão. Glamurama mostra um pouco do lar, doce lar de Piaf. Pode entrar!

[galeria]2592511[/galeria]

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter