Publicidade

A gente sabe que Quentin Tarantino adora um exagero e situações inusitadas. É por isso que ele é tão bom e é por isso que entendemos a recém-divulgada lista dos melhores filmes do ano de 2010, segundo o diretor. Aos que adoram um blockbuster digno de Oscar, preparem-se…

* Para ele, o longa que mais se destacou no ano passado foi “Toy Story 3”. Isso mesmo, a animação dos brinquedos Woody e Buzzlightear. Logo depois, “A Rede Social” e, em terceiro, “Animal Kingdom”, do diretor estreante David Michôd. Na quarta posição, a produção italiana “I Am Love” e, em quinto, “Enrolados”, mais uma animação.

* No restante da lista alguns indicados aos grandes prêmios, como “O Discurso do Rei”, “Minhas Mães e Meu Pai” e “O Vencedor”. Por outro lado, Quentin é tão, tão eclético que entre esses sucessos estão “Knight and Day”, supercriticado, “Kick-Ass – Quebrando Tudo” e, veja só, “Jackass 3D”. Nem vamos questionar, afinal, ele é o Tarantino.

Quentin Tarantino: de tudo um pouco

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter