Meghan Markle e o príncipe Harry ainda nem completaram as bodas de algodão doce (três meses de casados) e já precisam lidar com as especulações a respeito dos nomes e títulos oficiais que seus eventuais filhos terão. Segundo o que se comenta na imprensa britânica no momento, a ex-atriz e seu marido querem começar a aumentar a família o quanto antes possível, e como membros da família real mais famosa e bem preparada do mundo que são estão focados em cuidar de todos os detalhes a respeito disso de antemão.
E um dos mais importantes é a forma que os dois vão batizar os herdeiros, lembrando que ao contrário dos filhos de Kate Middleton e do príncipe William os de Meghan e Harry não serão príncipes. Entre os experts em realeza do Reino Unido, aliás, o consenso é de que o sexto na linha de sucessão ao trono de lá vai até abrir mão de passar todas as alcunhas reais que tem para eles, ao exemplo do que fez a princesa Anne, única filha mulher da rainha Elizabeth II e mãe de dois “royals” sem classificação nobre. Nesse caso o mais provável é que a duquesa e o duque de Sussex optem apenas por dar aos seus filhos o sobrenome do ducado que representam, e portanto “Sussex”.
Era dessa forma que o próprio Harry e William eram conhecidos na escola, onde usavam o sobrenome “de Gales” (Charles, o pai deles, é o príncipe de Gales), e também como o príncipe George é conhecido entre seus coleguinhas de classe (George Cambridge, uma vez que seus pais são a duquesa e o duque de Cambridge). Resta saber se Meghan, como a feminista que é, também vai fazer questão de incluir na certidão de nascimento deles seu próprio sobrenome, o que seria um feito e tanto. (Por Anderson Antunes)
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