Publicidade
Caetano Veloso mostrando o manuscrito de uma música sua, que doou para o leilão, uma tela que Emicida ofereceu para a causa, alguns dos itens arrematados e a roda de samba que rolou no fim da noite: #somostodosamarildo

Paula Lavigne promoveu, nessa terça-feira em seu apartamento em Ipanema, um leilão para levantar fundos para comprar uma casa para a família do ajudante de pedreiro Amarildo, desaparecido desde julho, quando -de acordo com investigação da Polícia Civil- ele teria sido assassinado por PMs da UPP da Rocinha, no Rio, após uma sessão de tortura. A meta inicial era arrecadar R$ 50 mil, o preço do imóvel, mas o montante teria chegado a R$ 250 mil, entre a venda de ingressos e o valor das peças arrematadas. A diferença será doada a uma ONG.

Entre os itens disponibilizados por artistas para a causa, uma bateria cedida pelo Jota Quest, um trompete de Alcione, um ukulele de Marisa Monte, um violão de Zezé di Camargo e Luciano, uma bacurinha de Carlinhos Brown, o manuscrito da canção “Perdeu”, de Caetano Veloso, e obras de arte de Ernesto Neto, Guga Ferraz, Mateus Rocha Pitta, Raul Mourão, Marcos Chaves, Carlos Latuff e Emicida, que assina a tela aqui em cima.

A noite ainda contou com roda de samba com os músicos presentes: útil e agradável. Passaram por lá Carolina Dieckmann, Fernanda Torres e Andrucha Waddington, Ricardo Waddington, Fernanda Lima, Regina Casé e Estevão Ciavatta, Claudia Kopke, Felipe Veloso e mais uma turma das boas.

* Em novembro, Caetano e Marisa farão um show no Circo Voador, batizado de “Somos Todos Amarildo”.

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter