Pedro acaba de lançar o livro “O melhor Guia de Nova York”
Pedro Andrade, que está na bancada dos programas “Manhattan Connection”, “The Morning Show” e “Fusion Live”, tem a arte e cultura como dois de seus assuntos favoritos. Prova disso é o livro “O melhor Guia de Nova York”, com dicas incríveis de Pedro, que é praticamente um local na cidade. Tanto conhecimento merece ser dividido, certo? Então, pensando nisso, convidamos o apresentador para listar cinco exposições que acontecem atualmente em NY. Aí vão elas.
Ai WeiWei no Brooklyn Museum:
“Considerado um dos artistas contemporâneos mais influentes do mundo pela revista ‘Time’, Ai WeiWei consegue deixar sua marca nas mais diversas partes do mundo sem sair da China. Agora, o Brooklyn Museum (um dos meus favoritos) traz uma retrospectiva completa da carreira dele. Sorte a nossa!”
“Larry Gagosian – hoje em dia o maior galerista do mundo – começou sua carreira vendendo posteres nas ruas de Nova York. Hoje em dia, é dono de mais de uma dezena de galerias e representa nomes como Jeff Koons, Yayoi Kusama, Damian Hirst e Richard Prince. Agora, lança sua mostra mais pessoal até hoje usando fotografia como matéria prima.”
“Um dos grandes pioneiros na arte de registrar a vida (e as festas) dos endinheirados, populares e talentosos. Seu melhor amigo era Andy Warhol e agora, ele decidiu expor algumas de suas imagens preferidas em uma mostra que gira em torno da fotografia.”
“O gênio alemão sabia como ninguém comentar os acontecimentos dos anos 70 e 80 com um olhar crítico, mas através de cores fortes e alegres. Esta retrospectiva do MoMA serve para nos lembrar de quão excepcional era seu talento.”
“Impossível escolher uma só exposição dentro de uma das melhores instituições de arte do mundo. Separe um dia para bater perna no Met e descubra qual das muitas mostras é a sua favorita. Não esqueça de visitar o terraço (que só fica aberto nos meses quentes e traz uma instalação nova ano após ano).”
Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Kate Winslet relembra a noite em que quase cumprimentou o então príncipe Charles usando um vestido de renda completamente transparente na estreia de Razão e Sensibilidade em 1996. Entre humor, vulnerabilidade e elegância, ela transforma um caos adolescente em uma das melhores histórias de sua relação com a realeza.
O Cambridge Dictionary escolheu “parasocial” como a palavra do ano de 2025, destacando como as relações unilaterais com celebridades, influenciadores e IAs se tornaram parte central da vida digital. A escolha funciona como um diagnóstico social: intimidade sem reciprocidade.
Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.