Publicidade
Orlando Bloom e príncipe Harry || Créditos: Getty Images
Orlando Bloom e príncipe Harry || Créditos: Getty Images

‘The Prince’, série animada que satiriza a família real do Reino Unido, lançada na semana passada, tem causado a ira dos britânicos. Agora, sobrou para Orlando Bloom, vizinho de duque de Sussex, em Montecito, na Califórnia. Bloom é o dublador da voz de Harry na produção em que o marido de Meghan é retratado na série como um homem alheio ao mundo real. Em uma das cenas, ele mostra que não sabe a diferença entre palácios e outros tipos de casas ao visitar um apartamento nos Estados Unidos com Meghan.

A série da HBO Max foi idealizada a partir do perfil do roteirista Gary Janetti no Instagram, que ficou famoso por conta dos comentários irônicos que fazia se passando pelo príncipe George, primogênito de Kate Middleton e do príncipe William. Trata-se de uma paródia, claro, mas com grande parte de seu enredo inspirado em situações que aconteceram na vida real, como o ‘Megxit’. E é por conta dessa questão é que as pessoas estão questionando o ator inglês: “Quando Orlando Bloom pede privacidade para seus próprios filhos e participa de um programa que zomba de crianças, eu acho nojento. Você pensaria que Harry e Megan falariam para proteger seus sobrinhos e sobrinha dessa intrusão e desse bullying”, disse um internauta.

Bloom chegou a confessar à imprensa que não sabia se aceitaria participar da série por ser  cidadão inglês e ver a família real britânica como parte de sua herança cultural. Adivinha quem incentivou ele a emprestar sua voz? A mulher Katy Perry. “Eu não sou alguém que quer zombar de ninguém normalmente, mas a série foi feita de forma tão inteligente, espirituosa e carinhosa”, explicou. Ele também declarou que só conheceu Harry depois de ter assinado o contrato com a produção. “Esse cara é tão legal, e acho que ele tem um ótimo senso de humor. Espero que ele mantenha isso, porque eles meio que estão em um pedestal”, disse.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter