Publicidade

Para o outono-inverno 2012/2013 da Chanel, Karl Lagerfeld trocou o fundo do mar, pérolas, conchas e areias por uma atmosfera menos impactante e mais rígida, composta por pedras ametistas e cristais em tamanhos gigantes, deixando o Grand Palais um pouco dramático, numa espécie de fuga da realidade – algo percebido pelas redações britânica e italiana da "Vogue".

* O desfile apresentou blazers com saias, jaquetas infladas e casacos oversized. Parkas de tweed chamaram a atenção, e se mostraram objetos de desejo imediato, o que prova que a peça com ares de tapete vermelho também cai bem numa produção mais urbana. O lurex invadiu a passarela e apareceu na maioria dos looks, com uma modelagem mais contemporânea. As cores da vez? Todos os tons de pedras preciosas, como esmeralda, ametista, safira, rosa, roxo e mostarda. Sem contar no verde petróleo, que dominou casacos, vestidos e outros acessórios da marca.

* A rebeldia de Karl apareceu nas calças gastas de veludo, estampas futuristas, botas degradês – com salto de acrílico – e o uso incansável da renda com transparência, que neste desfile ganhou mais espaço, mostrando como o material pode aparecer em diferentes versões. Mas a grande surpresa foi a aparição de um menino de três anos de idade, que entrou na passarela ao lado de uma modelo, e além de usar roupas infantis produzidas especialmente para ele, carregava uma bolsa Chanel em miniatura. Tudo para comprovar que, para a marca, não existe distinção entre sexo, idade e, muito menos, estilo. Abaixo todos os detalhes. Dá uma olhada:

 

Chanel: looks e o cenário do desfile de inverno 2012/2013

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter