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Exposição Espuma delirante
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Instalado em um icônico edifício de 161 metros de altura no Centro da capital paulista, o Farol Santander completará quatro anos no próximo dia 25 de janeiro. Neste período, recebeu 23 exposições de arte nacionais e internacionais e atingiu a marca de um milhão de visitantes em dezembro. Além disso, tornou-se um point de gastronomia, com o Bar do Cofre SubAstor, o Boteco do 28 por Bar da Cidade, e os Cafés do Hall e Mirante. E, se você ainda não conhece o hotspot, conferir as exposições confirmadas para 2022 são boas ocasiões para uma primeira visita. À agenda:

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“Espuma Delirante” – março

Em março, a mostra “Espuma Delirante”, de Rafael Silveira, com curadoria de Baixo Ribeiro e produção da Choque Cultural, exibe uma exposição inédita que reúne esculturas, pinturas objetos, figurativas e abstratas. Utilizando elementos como cores flúor, luz negra, grafismos psicodélicos e texturas, as obras resultam em uma surpreendente e divertida instalação.

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“A imagem Expandida” –  Outubro

Em outubro é vez da exposição “A Imagem Expandida”, com curadoria do catalão Eudald Camps e obras produzidas pelo artista espanhol autodidata Sergi Cadeñas. Apaixonado por retratos, Cadeñas trabalha com desenhos de modelos ocasionais e pessoas próximas de seu ambiente. Um artista criativo e, ao mesmo tempo, calmo e familiar, com um conceito de vida realista. Costuma dizer que não acredita em inspiração, mas sim, em dedicação e trabalho – Sergi Cadeñas passa horas em seu atelier, apenas na companhia de seu cachorro. Seus quadros surpreendem pois o artista é capaz de, em uma única tela, revelar várias fases do retratado.

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Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.

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